Depois do malogro da invasão do ano anterior, como seria de adivinhar o califa volta ao ataque, Começando mais cedo logo em Abril, para evitar, por certo, o Verão.
Mudando de estratégia, em vez de atacar de imediato Tomar ou Santarém como na invasão anterior, começa por tentar tomar os castelo em volta de Lisboa.
Partindo de Sevilha o califa opta para com as suas tropas por atacar Alcácer do Sal, entregue como se sabe à Ordem de Santiago.
Contra a enorme força inimiga apoiada pela frota que entretanto chegara, reforçando com mais 14 catapultas o ataque, os habitantes renderam-se face a uma inevitável derrota no dia 10 de Junho.
Face a esta derrota todas as outras guarnições da península de Setúbal se renderam e as populações abandonaram as praça, que foram completamente arrasadas, refiro Setúbal, Palmela, Almada e Coina, para que não fosse fácil qualquer tentativa de posterior recuperação.
Apenas Alcácer por certo pela sua posição estratégica, foi poupada a essa destruição.
Após esta fácil vitória Yacub al-Mansur dirige-se para Silves onde chegou a 27 de Junho, menos de um mês depois a 20 de Julho entra vitorioso em Silves.
Posto isto regressa a Sevilha vitorioso em 3 meses de campanha recupera todo o Alentejo com excepção de Évora e o Algarve derrotando Sancho I duma forma exemplar.
Naturalmente que os outros Reis cristão, acharam ser oportuno renovar as tréguas com o califa, não sendo o tempo de o afrontar.
Também Sancho as firmou por cinco anos, continuando a reinar enfraquecido por uma perda territorial sensível.
Outros acontecimentos em Portugal
Mudando de estratégia, em vez de atacar de imediato Tomar ou Santarém como na invasão anterior, começa por tentar tomar os castelo em volta de Lisboa.
Partindo de Sevilha o califa opta para com as suas tropas por atacar Alcácer do Sal, entregue como se sabe à Ordem de Santiago.
Contra a enorme força inimiga apoiada pela frota que entretanto chegara, reforçando com mais 14 catapultas o ataque, os habitantes renderam-se face a uma inevitável derrota no dia 10 de Junho.
Face a esta derrota todas as outras guarnições da península de Setúbal se renderam e as populações abandonaram as praça, que foram completamente arrasadas, refiro Setúbal, Palmela, Almada e Coina, para que não fosse fácil qualquer tentativa de posterior recuperação.
Apenas Alcácer por certo pela sua posição estratégica, foi poupada a essa destruição.
Após esta fácil vitória Yacub al-Mansur dirige-se para Silves onde chegou a 27 de Junho, menos de um mês depois a 20 de Julho entra vitorioso em Silves.
Posto isto regressa a Sevilha vitorioso em 3 meses de campanha recupera todo o Alentejo com excepção de Évora e o Algarve derrotando Sancho I duma forma exemplar.
Naturalmente que os outros Reis cristão, acharam ser oportuno renovar as tréguas com o califa, não sendo o tempo de o afrontar.
Também Sancho as firmou por cinco anos, continuando a reinar enfraquecido por uma perda territorial sensível.
Outros acontecimentos em Portugal
- Fevereiro,15-Casamento da filha mais velha D.Teresa com o rei Afonso IX de Leão.
Aproveitando muito do seu prestígio peninsular pelas vitórias conseguidas sobre os almóadas no ano anterior, Sancho aproveita para negociar este casamento com o vizinho leonês, que nos séculos XII e XIII andaram associados a medidas diplomáticas de apaziguamento e estabilidade.
Neste caso concreto dever-se-ia ter atendido ao facto deste casamento ser proibido aos olhos da igreja, porque Teresa e Afonso IX era primos direitos. A história próxima já apontava um casamento identicamente proibido entre Fernando II e Urraca Afonso, que foram posteriormente dissolvido.
Porquê então cometer o mesmo erro ?
Parece que ao tempo a consideração das vantagem políticas no imediato, superava as eventuais contingências futuras.
Aliás este casamento foi apenas mais um elo numa cadeia bem urdida de casamentos gizados por D.Sancho I, utilizando a suas filhas e filhos numa teia de alianças, não se limitando a alianças com casas hispânicas, mas também para além dos Pirineus.
Neste caso concreto dever-se-ia ter atendido ao facto deste casamento ser proibido aos olhos da igreja, porque Teresa e Afonso IX era primos direitos. A história próxima já apontava um casamento identicamente proibido entre Fernando II e Urraca Afonso, que foram posteriormente dissolvido.
Porquê então cometer o mesmo erro ?
Parece que ao tempo a consideração das vantagem políticas no imediato, superava as eventuais contingências futuras.
Aliás este casamento foi apenas mais um elo numa cadeia bem urdida de casamentos gizados por D.Sancho I, utilizando a suas filhas e filhos numa teia de alianças, não se limitando a alianças com casas hispânicas, mas também para além dos Pirineus.
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